O Ritual - Filme de Terror

O Ritual | E ruim, mas ruim com Anthony Hopkins

Por um breve momento O Ritual parece corajoso o suficiente para ser um filme de exorcismo cético e interessante, que trata do assunto de modo novo e por uma ótica pouco usual, mas isso é só por um segundo mesmo, logo depois ele descamba para um terror que deve satisfazer quem pagou o ingresso para ver isso, e não alguma besteira prepotente.

O problema maior é que essa “besteira prepotente”, talvez tivesse força suficiente para ser um daqueles filmes que se sobressaem dentro do gênero ao invés de se contentarem em ser apenas mais um filme sobre um assunto que volte e meia dá as caras no cinema, e cada vez parece mais cansado.

Em O Ritual, o desconhecido Colin O´Donnaghue é Michael Kovak, um jovem que após acabar o seminário fica em dúvida se é realmente é essa carreira eclesiástica que quer para o resto da vida, até que um de seus professores (ou diretor do curso, não ficando muito claro) resolve convencê-lo a permanecer na igreja e para isso indica seu ingresso em uma espécie de curso preparatório para exorcistas no Vaticano. É lógico que lá terá sua crença colocada em prova e descobrirá que seu caminho já parecia traçado, principalmente quando dá de cara com um velho Padre vivido por Anthony Hopkins, que o ensina que às vezes o Diabo está mais presente do que parece.

Em uma outra ponta da trama, ainda dá as caras uma jornalista vivida pela brasileira Alice Braga, que acaba ajudando (bem menos do que mais) o protagonista enquanto ele ainda está em dúvida sobre o que acreditar e que caminho tomar. Talvez apenas mais um olhar cético para a balança da trama pender para esse “mundo real”. O que acaba sendo bem vindo dado onde o roteiro parece querer chegar.

Enquanto trata do exorcismo com ceticismo e ironia, O Ritual funciona como um daqueles filmes inquietos, que parecem preocupados em mostrar um lado diferente de um assunto batido, principalmente enquanto o roteiro de Michael Petroni se esforça para driblar o lugar comum, seja com uma espécie de exorcismo em doses homeopáticas, seja com um lado humano (e por que não mundano) dos padres e até de uma vontade de questionar um assunto que sempre parece inquestionável em filmes de terror: a própria possessão demoníaca.

Não tentando olhar para o assunto de modo cético, como O Exorcismo de Emily Rose já o tentou ao enquadrar o ritual nas leis propriamente ditas (até por que, aqui, por se tratar de uma trama centrada em um padre sem fé, seria até presunçoso tentar acabar mais ainda com a fé do personagem e provar o contrário), o escorregão acontece quando o diretor Mikael Halfstrom (que recentemente fez o bacana 1408 e antes disso o competente Fora de Rumo) não parece decidir que linha tomar. Pior ainda, talvez sem ter a percepção correta de que caminho o roteiro pede.

Se em um momento o padre vivido por Hopkins atende um celular no meio de um exorcismo e logo depois, indagando a decepção do protagonista em relação ao ritual, pergunta se ele estava esperando “cabeças rodando e sopa de ervilha”, permitindo então que o filme ande por essa linha pouco ortodoxa, de uma hora para outra Halfstrom não consegue, justamente, fugir desses corpos retorcidos e das vozes guturais, tornando-se então uma sátira de si mesmo.

Mais ainda, Halfstrom acaba perdendo toda a mão quando se desgarra de uma possível sutileza que o filme poderia ter para apontar sua câmera para balanços ao relento em parques abandonados, escuro, e um monte de sustos preguiçosos. Um caminho que se perde em uma conclusão física demais (uma luta com o tal demônio) para quem começa tentando ser, mesmo que não muito, sutil.

O bom disso é que, já que no começo de O Ritual, o espectador é desafiado com um “baseado em fatos reais” é preciso pouco para deixar todos no clima, sendo fácil engolir aquilo como algo que tenha acontecido (ainda que no fim seja impossível aceitá-lo) e fazendo com que, pelo menos para quem vai atrás de um pouco de terror, o resultado não seja tão decepcionante assim. Além do mais, a presença de Anthony Hopkins é um luxo que o filme se possibilita ter e, afinal de contas, mesmo sem muito o que fazer para ajudar, é sempre melhor ver um filme com Sir Anthony Hopkins do que sem ele.


The Rite (EUA, 2011), escrito Michael Petroni a partir do livro de Matt Baglio, dirigido por Mikael Hafstrom, com Colin O´Donoghue, Anthony Hopkins, Ciarán Hinds, Toby Jones, Rutger Hauer e Alice Braga


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30 Comentários. Deixe novo

  • Quantos comentários sem propósitos, porque carentes de fundamentacão. Causa espécie tanta gente se expressar como dona da verdade, pautadas em pressupostos falazes, sem jamais ter frequentado ou participado de discussões academicas sérias. Pior ainda, são aquelas expresões bobas, pueris, mera reproducão de uma celebridade qualquer, vazia de conteudo, seja um artista da música, cinema, teatro… cuja biografia, na maioria dos casos, prova tamanha insensatez, mesmo quando adoradas por mulhòes de fãs em escala global. Um conselho: ESTUDEM! PESQUISEM e elejam “ïdolos” que tragam conteudos, que possibilitem crescimento humano, espiritual ou qualquer correlato. Dai se voce acreditar em Deus ou não é uma consequencia e, seja qual for o resultado, no minimo sera uma pessoa melhor e contribuirá para um mundo melhor. Pesquisadores sabem repeitar o antagonismo.. mesmo a ciencia procura entender o fenomeno religioso como algo sério. A gosto do cliente ou não. Tudo o que voces são é resultado deste fenomeno. No Ocidente, pelo menos, somo frutos do pensamento grego, romano, tudo permeado pelos principios cristãos. toda nossa cultura verte dessas fontes. E devemos, no minimo, reconhecer esse fato. Julgar o passado com valores construido historicamente torna-se injusto e epistemologicamente inviavel. Reproduzindo a saudacão de São Francisco de Assis: “Paz e Bem”. P.S.: esse é um dos caras que tiveram conteúdo.

  • Vinicius Carlos Vieira
    16/07/2012 18:43

    Filmes não “precisam se vender”, mas sim contar histórias e provocar sentimentos, os resultados nas bilheterias são efeitos colaterais disso…

  • Respeito pontos de vista, porém deve-se fundar uma crítica racionalmente. Quando o personagem de Hopkins ironiza exorcismo com ”cenas de sopas de ervilha e cabeças girando” ele se dedica a escrachar aquilo que foge do tom realista de seu trabalho, não desmerecendo as situaçõe durante exorcismo nas cenas a seguir, Colin, o protagonista, é um estreiante no cinema, mas longe de ser um DESCONHECIDO, como usado nos seus termos. O filme tem um rumo muito proposital, filmes precisam vender, tampouco se culpam de seus resultados de terror intencional.

  • Adriana Almeida Ferreira
    16/01/2012 14:12

    foi um filme que mim deu medo, passei a noite sem dormir,tive vizoes orives,estou com trauma de tudo,ajudemi por favor,porquer eu tive essas vizoes…..espero resposta.

  • Filme incrivel .ao assistir me alegrei , em saber que esse filme pode fazer as pessoas se questionarem. se existem ou nao demonios , Deus etc. incrivel.para os sem fé , mornos como diz na bilbia é dificil acreditar . MAs os desafio a ir a um encontro da Renovação Carismatica. pois ngm pode falar do que ainda nao experimentou . pra vc que nao acredita , va a um encontro , grupo de oração . ira acontecer na canção nova um encontro veja o video (nota do editor- sem propagando, por favor) como nao acreditar , realmente Deus existe. vc so precisa ter um encontro pessoal com Jesus ,vai ver é incrivel ser um guerreiro de Deus.

    Curas , prodigios , MILAGRES, estao acontecendo , todos os dias, nao fique em cima do muro ,nao perca tempo venha logo para o lado de Deus .

  • Se alguém se assustou com este filme, procure um médico ou um exorcista.
    Condordo com a critica. Aparentemente provocador no inicio, mas acaba entrando no mesmo misticismo tolo caracteristico da era de ouro das religioes.
    Pena o cinema ainda gastar tanto com tao pouco.
    Um filme débil para mente débil.

  • Rafael Oliveira
    03/10/2011 9:41

    Quero fazer um comentário, já que tenho permissão para isso nesse site: Discutir religião é muito desconfortável para os dois lados da conversa. Enquanto um defende com unhas e dentes a existência de um criador segundo a própria fé, o outro prefere “acreditar” no resultado de anos de trabalho dos pesquisadores em seus laboratórios… e a briga leva o assunto a patamares além do desconhecido, até teorias matemáticas da existência de um deus, ou não, aparecem. Na falta de argumentos alguns religiosos medrosos e estúpidos passam a ofender o cético questionando sua sexualidade, dentre inúmeros outros casos que já vimos.
    Onde eu quero chegar: toda pessoa tem o direito de acreditar ou não em Papai Noel, Saci, Deus… mas a religião não permite que haja perguntas, ela não é democrática e todos sabemos que onde não há democracia há ditadura. Prova disso é essa obsessão que a igreja tem desde a idade média em obrigar a pessoa a crer em função do medo ao diabo, à morte, etc.
    Minha intenção nesse comentário não é construir um grupo de descrentes, mas estimular o pensamento livre, o questionamento: quando há dúvida, questione e busque respostas palpáveis. Nem todas as perguntas têm respostas ainda, eu sei, mas como diz aquele comercial do canal futura, somos movidos pelas perguntas. Se tivéssemos satisfeitos com as respostas bíblicas, ainda acreditaríamos num planeta quadrado, mulheres criadas a partir de costelas masculinas, cobras que falam, partenogênese humana e crianças com asas nas costas (e braços ao mesmo tempo).

    Sobre o filme, sinceramente foi decepcionante para quem tem perguntas e maravilhoso para quem é religioso conformado, não há dúvida. Realmente o fator “fatos reais” chega a ser engraçado e típico de uma igreja decadente que procura fortalecer o quadro de fiéis.

    A crítica do Vinícius ao filme foi ótima, parabéns!

    Ótima semana!

  • Vinicius Carlos Vieira
    01/10/2011 12:16

    Para que um curso de crítica? é só escrever umas baboseiras que todo mundo acha que é crítica…. e a respeito dos demônios e da veracidade do filme, realmente “J” eu não sei se é verdade, se aquilo realmenta aconteceu ou não, nem se demônios existem ou não… mas volte sempre assim mesmo…

    PS: assim que eu fizer o curso e encontrar algum demônio eu vou ver o filme novamente e ai quem sabe eu acabe gostando mais um pouco dele… enquanto isso, deixa minha opinião essa mesma

  • Acho q vc precisa fazer um curso de crítica antes de sair criticando. Pois quem perdeu mais a linha foi vc sem saber se realmente o filme é ou não baseado em fatos reais e me parece q é vc q não acredita em demônios, entao… boa sorte!

  • Vinicius eu não consegui ver o filme até o final. Você me conta o que aconteceu depois que o pai de Michael morreu???

  • Gostei muito do filme. É um pouco assustador. Conheço um rapaz que tem problema com alcolismo, porem ele apresenta as mesmas caracteristicas de uma pessoa posseçada. As vezes ela começa a covversar com alguem a noite, fala em linguas estranhas, fala muito em Deus, mas faz tudo errado. Essa pessoa modifica radicalmente no estado de embreagues. e muitos outros acontecimentos assustador, ai eu me pergunto: É um caso de pisiquiatria, tratamento contra a doença do alcool?, Esta relacionado com parapsicologia?

  • Olha, eu sei que cada um tem sua opinião própria a cerca de qualquer coisa. Mas dizer que este filme não é bom isso é piada. O filme é envolvente do começo ao fim. O diálogo é excelente, tramas muito interessante que se desenrola aos poucos, mostrando ser um suspense. O crítico acima exagerou mesmo, acredito que ele não deve criticar o que não gosta. Um bom crítico insere em suas observações os detalhes e o geral da obra e não sua opinião pessoal fora de propósito. O foco do filme foram as questões pessoais de fé, seja no que for. Como o próprio padre disse que acreditava no diabo sim e acreditava então que Deus existe. Isso o fez enxergar a autoridade espiritual que havia na sua fé. Fé não se explica, se vive. Quem é contra isso ou desdenha é porque nunca acreditou e teve sua f[é firmada em algo. Precisa experimentar como foi o caso deste padre. Eu acredito sim que esta manifestação diabólica exista nos dias atuais, pois eu mesmo já presenciei inúmeras manifestações como estas. Claro que em filmes existem as maquiagens e retorções exageradas. Mas já ví mais de 5 homens tentar segurar uma mulher de 1m60cm e não conseguirem e apenas uma palavra dita como: te expulso em nome de Jesus, fazer com que aqueles demônios saíssem daquela mulher. Existe relatos presenciais de pessoas que conheço que viram pessoas vomitarem coisas que todos os céticos iriam adorar de ver: pedaços de xícara, gilete inteira, agulhas, enfim isso só pode ser possível pela ação demoníaca. Se não acreditam, ok sem problemas. Sua vida continua na mesma. Eu vi e creio. Mas este filme está longe de ser terror, mas arrepia aos amantes de um bom suspense.Nota 9,5 para este filme.

  • Vinicius Carlos Vieira
    03/09/2011 12:23

    pô Rafael você está enganado, dá uma passeada pelo site que você vai encontrar um monte de filmes que eu elogio demais……

  • Eu, até hoje, nunca vi um filme em que um crítico de cinema disse ter gostado. Aaaa, gente, que isso? O Ritual é um ótimo filme e não é só mais um terror sobre exorcismos não, até pq ele não fica pregando aquelas peças idiotas e dando sustos atoa no espectador – Eu gostei muito do filme.

  • O exorcismo do filme é diferente do que fazemos hoje na realidade, mas existe e o diabo também existe, pois já tive várias experiências com pessoas possessas e posso garantir que é real (inclusive algumas delas podem testemunhar), quem não acredita faça uma visita em Parauapebas/PA, onde existem vários casos de possessão e muitas pessoas foram realmente libertas.

  • Filme muito bom.
    Principalmente na última parte onde o seminarista aceita Deus, e é ali que o Diabo vê quem é o mais forte, quem manda.

  • Angel Pimenta
    22/08/2011 15:54

    Amei o filme, muito melhor do que eu esperava. Uma visão totalmente diferente de todos os filmes sobre exorcismo que eu já havia visto, com direito a muitas cenas de susto daquelas de pular no sofá. Recomendo!!!

  • Pobre daqueles que não acreditam em Deus… um dia se surpreenderão.
    Quanto ao Diabo, ele existe sim…e está mais perto do que se imagina. Não sejamos hipócritas…

  • acrdditar em deus é omesmo que acreditar em papai noel,mula sem cabeça,saci perere chupa cabra e outras fantasias mais.

  • kariymm, kaos … e todos os outros que deboxam do filme por acharem que o filme é mentiroso. Qual a experiencia que vcs tem sobre este assunto? há, já sei!? assitiram filmes de terror, né? Posso afirmar, esses filmes dimiuem e muito as atrocidades que um demonio é capaz de fazer no corpo de uma pessoa. É pra nunca mais esquecer, irmão. pregos, vidros e transfiguraçaõ, mutação, sim mutação mesmo, coisa que vc pensa, … não, isso não pode. É terrivel!
    E Kaos…rsrs vai estudar pelo menos História, até ela que é cética admite Jesus Cristo como Filho de Deus. e pare de querer fazer crescer sua igreja , quem é ateu mesmo cala, não fica pregando ideologia.

  • O filme não trata exclusivamente do exorcismo, mas de como somos questionadores e duvidosos mesmo com todas as provas do poder de Deus. Ironicamente há um padre que precisa reencontrar sua fé e sua vocação, mas do que isso, aceita-las.
    Tenho absoluta certeza que o filme é baseado em fatos reais, pois possessão acontece e muito, mas é como foi dito pelo padre: O Demônio prefere que você não acredite nele.

    Fiquem com Deus

  • Continuando, o vaticano, assim como a universal, quadrangular, pentecostal, é apenas uma grande máquina de fazer dinheiro. E acreditar em deus, jesus cristo ressuscitado, jesus cristo que vai voltar para nos salvar …. isto é tudo uma grande piada!!! Acordem cristãos (católicos, evangélicos), voces são massa de manobra e fonte de sustento de padres e pastores, que aliás vivem muito bem com o dinheiro que voces dão!!! Trouxas!!!

  • O filme é bom, mas obviamente foi encomendado pelo Vaticano para continuar criando nas pessoas o medo do diabo, para garantir o dízimo e as doações para as igrejas. E pensar que o vaticano está realmente na era digital como o filme mostra. Quanto dinheiro em jogo não???

  • observação pertinente: e ‘1408’ não tem nada de bacana. NADA DE NADA DE BACANA.

  • Gostei muito de O Ritual e acho, sim, que, mesmo com os clichês das ‘vozes guturais e dos corpos retorcidos’, o filme consegue ser diferente. Aliás, acho que um filme sobre exorcismo sem esses elementos [já que esses fatos são reconhecidos como típicos num ritual como esse] não é um filme verdadeiramente sobre exorcismo.

    Ao contrários do que dizem alguns comentários por aqui e o próprio autor da crítica, não acredito que ‘O Ritual’ seja um filme de terror. As cenas dos exorcismos são fortes, mas não chegam a arrepiar o dedinho mínimo do pé. Considero um filme reflexivo, independente de fé, religião e crenças.

    Acho que concordo com a crítica apenas quando diz que o filme exagerou, sendo difícil acreditar que aquilo aconteceu, de fato.

    Não chega a ser visceral, mas é bom. Hopkins em ótima forma, boa fotografia, diálogos legais, surpresinhas. É bom. E, só pra reforçar, não é terror. Não é.

  • como o Anthony Hopkins faz um filme desse serio o cara ja fez hanibal lecter !! nossa o cara fazer um filme desse!! eo pior como os cara tem coragem de colocar baseado em fatos reais no começo do filme !! a unica coisa boa desse filme foi a oraçao do padre no começo quando amulher morre atropelada o resto e triste !! como vamos acredita que alguem vomita prego !!!kkkkk que papai do padre liga do inferno !! e o padre quando esta possuido começa meio que virar monstro kkkk!!! seila da gora pra frente acada vez que eu ver baseados em fatos reais eu meio que vou duvidar !! seila esse filme vai e queimar ainda mas a igreja catolica essa crença pelo medo ja acabou ninguém inteligente acredita em DEUS por medo do diabo !!!

    concordo com a critica do filme ta de parabens o dono do site !!! eu nao sou cetico sou bem cristao amo a jesus e a DEUS mas que qualquer coisa !! mas esse filme e comercial e nao deve ser levado a serio .

  • Wilker Araujo
    02/05/2011 17:07

    Por um momento achei que o filme ” O Ritual ” com todo respeito, se tratava de um suspense, mais
    conforme dito acima tornou-se terror por necessidade dos telespectadores, um Grande erro destes Filmes
    é retratar que para acreditar em Deus ou em Determinada Religião, devemos temer ao “Diabo”, mais issu é errado. Pois devemos Acreditar em Deus pela sua morte na cruz, que foi o sacrifício Vivo e com amor.

    Para duvidas á disposição.

    Att Wilker Araujo
    Universitário area da saude

  • Achei um filme interessante, apesar to tema ja explorado, consegue prender a atenção e impressionar..Cetico ou não, o autor da critica expõe muito bem seu ponto de vista …Um dia ainda irá acreditar em mim.. Saudações!

  • Vinicius Carlos Vieira
    30/03/2011 11:34

    olha o thiago descobrindo meu segredo que eu tanto me esforcei para esconder…. e eu não estou falando de meu ceticismo…

  • Você, alem de ser cetico me parece que so gosta de comedia romantica xD

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