Cisne Negro | O último canto do cisne

Não é a toa que muita gente não gosta, ou foge, de Daren Aronofsky e seus filmes, principalmente, por ele próprio não parecer muito preocupado com essas pessoas, já que tem mais com que se preocupar, por exemplo, com seus filmes. Cisne Negro não foge disso, não tenta ser amigável ou popular, apenas faz de tudo para ser ele mesmo, contar uma história e deixar seu espectador pensando nela por um tempo depois de as luzes se acenderem.

Mas a história sobre essa bailarina (Natalie Portman) que se vê de frente com a oportunidade de interpretar o papel principal no Lago dos Cisnes, escrita por Mark Heyman, Andres Heinz e John J. McLaughlin (único com experiência em roteiros, tendo escrito a comédia O Homem da Casa), não faz Cisne Negro perdurar depois de seu fim por algum tipo de dúvida, mas sim por não permitir que seu público consiga se livrar de seu peso tão facilmente, do mesmo peso que esmaga todos contra suas poltronas durante todo filme.

Esse peso é o mesmo que vem movendo Aronofsky por seus filmes, essa obsessão do diretor em levar seu público para um passeio obcecado pela dor de seus personagens, um caminho que sempre aponta para seus limites, sem precisar olhar para isso como algo necessariamente feliz. Por mais, que sempre faça questão de dar a eles esse momento de êxtase antes do fundo do poço. Não de modo pessimista, mas sim visceral.

É lógico que Cisne Negro não tenta ser cru como seu Réquiem para um Sonho, e é muito menos doloroso que O Lutador, isso por que talvez Aronofsky esteja mais preocupado em casar a veracidade do primeiro, com o estudo cruel do segundo e misturar tudo com o delírio primitivo de seu primeiro filme, Pi (esqueça Fonte da Vida, que talvez seja muito mais uma prova, para bem ou mal, de onde o diretor poderia chegar naquele momento de sua carreira do que, simplesmente, um filme seu).

Aqui, Aronofsky é corajoso, começa seu filme se movimentando em volta da bailarina de Portman, sozinha, sob um foco de luz que parece desesperado para focá-la, mas que não consegue iluminar a angustia de seus olhos e a dor de sua face. Cisne Negro acaba sendo sobre essa dançarina que vê a oportunidade de brilhar em sua companhia de balé, mas para isso, mesmo já garantida no papel, é obrigada a partir nessa viagem angustiante em que tem que deixar um lado seu, que até aquele momento ela própria desconhecia, tomar conta de si: seu reflexo negro (como o cisne que precisa interpretar).

O que o espectador faz é acompanhar a dor das juntas estalando ao acordar, a preparação dolorida da sapatilha, cheia de rasgos e dobras, dos diversos machucados, do suor, da disputa entre as bailarinas, da disciplina e do peso por trás daqueles movimentos que enchem o palco de beleza. Porém, Cisne Negro é muito mais sobre esse impulso violento e destrutivo que carrega a protagonista em direção a essa nova pessoa que ela não desconfiava ser, mesmo que isso lhe custe a sanidade.

Mais maduro e preciso do que nunca, Aronofsky e seu diretor de fotografia (em uma parceria antiga), Michael Libatique, não economizam em uma inquietação das imagens e nas opções visuais que formam esse caminho. Que ilustram essa viagem sem volta. Por vezes, como se estivessem insatisfeitos com suas possibilidades, se perdendo, no bom sentido, em jogos de espelhos que refletem muito mais a verdade que ela própria em alguns momentos. É fácil se ver perdido no que é real e no que é reflexo, assim como é fácil tentar entender de onde vem aquela face perdida em algum espelho afastado no camarim, e essa obsessão por espelhos só mostra o quanto a dupla parece estar no controle daquilo que está fazendo, do quanto tem como objetivo reduzir aquela personagem a se tornar um simples impulso sem controle, que precisa disputar, não só o papel, mas sim sua vida, com ela mesma, com seu reflexo. Seja dentro ou fora daquelas imagens refletidas.

E a câmera de Aronofsky e Libatique, ao mesmo tempo que coloca em prova essa sanidade, acompanha a protagonista de modo fortíssimo, não simplesmente colando-se nela, mas sim se permitindo se apaixonar, se levar, freneticamente, tanto por seus passos quanto por seus sentimentos à flor da pele. Se em um momento a dupla olha para o bailarino saltando, do mesmo modo que Stanley Kubrick olhou para o machado de seu personagem em O Iluminado, preferindo acompanhar seu movimento ao invés de se manter fixo (além de, aqui, ainda jogar o espectador de cabeça dentro desse palco, girando e se movimentando com eles) por outros, não se incomoda de ser apenas uma testemunha imóvel daquele mundo prestes a sucumbir diante dessa explosão estética, que sempre marca as obras de Aronofsky.

Sob o foco dessa luz, no meio desse palco, quem dá o show é Natalie Portman, muito provavelmente no trabalho mais complexo, e duro, de sua carreira. Precisa, contundente e impecável na procura dolorosa desses pequenos detalhes e nuances que compõe esse personagem, e Aronofsky parece em sintonia perfeita, não deixando nada disso escapar dos olhos de suas lentes. A felicidade do telefonema em lágrimas da escolha para o papel ganha uma profundidade indescritível, que extrapola a obsessão da mãe em ver a filha como a realização do sonho que ela não conseguiu realizar (e da filha em não se tornar um reflexo disso), e pinta um retrato verdadeiro e sensível, da emoção daquele êxtase (já citado) que ele permite seus personagens alcançarem (da descoberta do segredo em Pi, do convite do programa em Réquiem… e da companhia da filha e do grito dos fãs em O Lutador).

Mas o maior trabalho de Portman se dá, justamente, durante a transformação dessa bailarina virginal, frágil e meiga, assustada e sonhadora nesse ser, que só consegue se libertar nos últimos momentos do filme, mas o faz de modo inesquecivelmente poderoso e arrepiante. De modo contido e sutil, Portman aos poucos vai destrancando esse monstro de dentro de sua perfeição, se livrando dessa inocência, mas em momento nenhum rivalizando com a exposição da outra bailarina, vivida de modo igualmente forte por Lisa Kunis, que representa o lado escuro de sua pureza (vestida de negro e sempre pronta para satisfazer suas vontades e desejos), talvez até disputando espaço com a protagonista, mas, mais do que isso, sendo, exatamente, aquele mesmo reflexo fora dos espelhos, que ela tanto busca em seu Cisne Negro.

Portman dá ao espectador o prazer de acompanhá-la em sua transformação nessa criatura escuro, sem limites e barreiras, que toma o palco com suas penas sem cor, um olhar apaixonado e injetado de desejo e vida, violência e um mundo aos seus pés, em uma salva de palmas que só veio à custa da perda de todo resto que lhe impedia de chegar até aquele último salto do Cisne Branco em busca da redenção.


Black Swan (EUA, 2010), escrito por Mark Heyman, Andres Heinz e John J. McLaughlin, dirigido por Darren Aronofsky, com Natalie Portman, Mila Kunis, Vicent Cassel, Barbara Hershey e Winona Ryder.


Trailer do Filme – Cisne Negro

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101 Comentários. Deixe novo

  • Filme mais podre do mundo! Pra quem diz que é um filme pra poucos entenderem, concordo! É só para os loucos igual a personagem, e quem inventou essa bosta… Não recomendo!

  • Vinicius Carlos Vieira
    07/01/2014 19:34

    Muito obrigado Giuliana, espero que você gosta das outras críticas também. E seja sempre bem-vinda para deixar seus comentários. Abraços!

  • Giuliana
    07/01/2014 16:35

    Nossa Vinicius, muito legal seu artigo. Continue a escrever pra gente. Abraco

  • Filme e bom faz pensar …

  • Eu gostei do filme pq ele me dasafiou,prestei muita atenção pra entender aquela metamorfose louca….o filme vai alem da imaginação,tudo que atriz viveu era coisa da cabeça dela que nao existi assim como a perfeição…

  • Esse filme é muito bom pq vc é forçado a pensar e nós sabemos que tem muita gente que tem preguiça de pensar, gosta das coisas prontas, dadas !!!

  • Esse filme os fracos nunca entederam… Então se quiser entender assista e fique 15 minutos só focao naquilo vs vai entender rapidinho 😉 fikdica!
    Ele é muito profundo mexe com a nossa imaginação demais, eu sinceramente amei u.ú

  • Nossa eu faço ballet e amei demais esse filme! Até agora foi um dos melhores filmes de ballet, suspence e tudo mais, que eu já vi na minha vida! A Natalie é linda de bailarina (mesmo não sendo ela =/ ). PERFEITO AMEI DEMAIS!

  • Olá! Galera..o que posso dizer que este não é um filme pra qualquer um não…Não é um filme dado, pronto! A verdade é que estamos acostumados a assistir aquilo que compreendemos e perdemos a imaginação…Tudo já vem enlatado…Muito mais que perfeição fala da transmutação do personagem…Quem já fez teatro ou televisão sabe disso. Precisamos de mais filmes desse tipo…com, a sociedade do enlatado perdemos muita coisa…já não criamos nada, temos preguiça de pensar. Queremos que alguem fale o começo, meio e fim..e não criamos!

  • ANDERSON
    07/05/2012 11:21

    NÃO AGUENTAVA MAIS VER ESSA PORCARIA DE ATRIZ COM AQUELA CARA DE C*

  • ANDERSON
    07/05/2012 11:19

    que filme ruim de uma porra, pior filme q eu ja assisti na minha vida, filme de viado do kralho e de pessoas q kerem ser intelectuais a força, filme ridiculo a maior perda de tempo da minha vida.
    LIXO!!! SE ENCONTRAR UM DIA O PORRA LOCA QUE FEZ ESSA PORCARIA VOU CAGAR A PAU, ME FEZ PERDER 2 HORAS DE VIDA… E QUEM QUER DAR UMA DE INTELECTUAL DE BOTECO FALA QUE ACHOU BOM E BLA BLA BLA

  • Brena Williams
    18/04/2012 22:34

    Bando de mal comidos os que disseram que parecia um filme pornô, nada haver, God, é Natalie Portman, a guria me fez sentir o que ela quis demonstrar da Nina. Siga my raciocinio, ela no começo, toda virginal pra caralho, frigida, agua com açucar mesmo, comparei com a Barbie rsrs mas a guria tinha BASTANTES motivos para ser assim..um deles, a chatonilda da mãe da garota, gente, sou do tipo que conversa com o filme, em uma cena, quase gasto meu vocabulário de palavroes na frente da tela com a velha, ainda tem a falta de privacidade, e a esquizofrenia desconhecida pela Nina, ja são motivos ótimos para a ‘cisne branca’ do começo pirar na batatinha, e tem o PESÃO de que a garota nao transava, tensa, frigida, deprimida, tecnica demais. É foda! dai vem a LINDÉRRIMA E SEXY PRA CACILDES da Mila Kunis na pele da ‘movida por sentimentos impulsivos’ Lily, como tudo que a Nina não é, e é obrigada a ser.

    E faz a pequena mania de perseguição, a atração pelo oposto e o medo de ser substituida pela mesma, mistura tudo isso com Êxtase..misturou? deu no que deu, a mais excitante paranoia na cama da esquizofrenica, e depois acontece as mutilações (das qual fiz caretas de dor tbm u.u) tudo contribuiu para a doença se manifestar de uma só vez. quem nao entendeu e nao se arrepiou com a performace do cisne negro no final, nem sabe o que drama psicologico.

    ah, o diretor nao deixou uma linha entre o real e ilusório, pq, se nao percebeu, a desgrama do filme é vista pelo ponto de vista da guria doente, maluca, lélé, e esquisofrenica( quem percebeu que eu falei exageradamente e PROPOSITALMENTE essa palavra?)

    Bjs.

  • Jéssica
    18/04/2012 16:12

    A gente fica na maior expectativa pra ver se o filme realmente é bom e quando finalmente assiste se depara com cenas desnecessárias de péssimo gosto, no que poderia ser algo encantador.. Historia mal contada, confusa, exageradamente sexual.. muito decepcionante eu esperava mais desse filme.

  • Sabe quando parece que o filme entra em você? Cisne negro. Muito desesperador, e ao mesmo tempo, muito bom! Da muito medo, e ao mesmo tempo, é tão encantador! Nunca mais quero ver esse filme, e ao mesmo tempo, quero vê-lo novamente para entender melhor tudo que eu já entendi, e ao mesmo tempo, o que eu não entendi.

  • O FILME É MUITO CONFUSO… NÃO GOSTEI DO FINAL … AH QNDO O PESSOAL DIZ Q OS OUTROS NÃO ENTENDERAM É Q SÓ LOUCO ENTENDE A LINGUAGEM DOS LOUCOS… KKKKK

  • thais.htinha
    11/04/2012 10:36

    Super d + esse filme meche muito com o psicológico. Para aqueles que não consegue entender fica os meus pesâmes… Adorei a cena que ela agarra o professor dela 🙂

  • corrigindo,… vivenciou situiações que a personagem passou…
    … mesmo que perdendo tudo…

  • O filme é complexo, encantadoramente confuso! Pois quem não entende, nunca passou situações que a personagem passou… Quando queremos conquistar algo, temos que lidar com pressões, rivalidades, ideias contrárias… Esse filme mostra o caminho da insanidade… ela estava no limite, conseguiu seu objetivo, mesmo que perdesse tudo… Muito bom! É muito real… quantas pessoas não devem passar por isso… e não nos damos conta.

  • Tem gente que nao entendeu absolutamente nada do filme! kkk
    Primeiramente achei chocante! o que Natalie Portman fez foi algo proximo da genalidade! A exploração dos limites humanos, essa coisa da superação em limites fisicos e barreiras psicologicas nos fazem ficar vidrados do inicio ao fim, vendo a desintegração da sanidade de Nina! o Legal é que o filme em seus primeiros 15 min, te faz pensar; o que ta acontecendo? e atraves dessa pergunta nos somos facilmente transportados para dentro da tela! O FILME em todos os sentidos é maravilhoso, mas destaco a interpretação brilhante de Portman ao compor uma personagem tao rica em detalhes! nota 10! sem duvidas

  • O filme é simplesmente genial. Uma verdadeira obra de arte. É claro que aqueles que estão acostumados a assistirem a lagoa azul na sessão da tarde não vão gostar…

  • Li quase todos os comentários e fiquei perplexo (poderia até ter feito uma estatística de percentamgem) com o número de comentários dizendo que o filme é pornográfico.
    Assisti esse filme no cinema (acho que há um ano e meio mais ou menos) lembro-me de uma cena de sexo, que como uma pessoa acima já postou “uma chupa a xoxota da outra”.
    Não é uma cena de filme pornô, por exemplo, não passa uma mulher com a língua dentro do órgão genital de outra mulher… não é assim a cena. A cena deixa bem claro do que está rolando, mas não passa detalhes.
    E outra, pessoas com o tipo de patologias que a personagem apresenta é comum o lesbianismo, são características comum dessa patologia.
    Para quem não assistiu ao filme, gostaria de expor minha opinião em relação as cenas de sexo citados acima… do meu ponto de vista o filme apresenta POUCAS cenas de sexo e são cenas necessárias ao filme…. mas em hipótese alguma o filme é uma baixaria, ou um filme pornô por apresentar essas POUCAS cenas mais íntimas de um ser humano.
    Estou até pensando em assistir hoje de novo, pois é um filme que vale a pena assistir mais de uma vez.

  • Aparecida Quartarollo
    30/03/2012 15:13

    gostei muito do filme, a atuação de portman então nem se fala, gostei de
    como o filme mostra como a personalidade
    “negra” se revela, e precisamos desta personalidade negra as vezes, para lutarmos, nos impor, para dizer a que viemos, e a personagem apesar de ter se machucado literalmente, estava feliz porque conseguiu atingir a perfeição, aquilo era realização, o mundo que estava em volta da personagem é a realidade, uma mãe neurótica, pessoas que vivem somente para o prazer e que fazem de tudo sem escrupúlos para chegar lá, na verdade todo mundo estava olhando para o próprio umbigo, mas o sonho da bailarina era real, e são essas pessoas no mundo real que vencem. Ótimo.

  • Vinicius Carlos Vieira
    28/03/2012 15:15

    muito obrigado Eu…por mais esquizofrênico que isso se torne…

  • O filme é tão bom quanto sua resenha. Otimas palavras para descrever o indescritível.

  • TDS TÃO RECLAMANDO DO FINAL MAS NO LAGO DOS CISNEIS MSM A CISNEI MORRE!!!

    Esse filme é perfeito…..mostra a nina filhinha da mamãe e td q ela pd ser capza de fzerpra se tornr o cisnei negro!!!!!!!

    MELHOR FILME DE TDS!!!!!!!

  • Excelente filme, fala sobre o lado sombrio que todos tem e acham que não. Por isso, muitos o acham confuso. Isso é uma brincadeira do diretor.

  • Concordo com você Marcus. Sem ensino médio completo fica difícil de gostar do filme!

  • Um filme para poucos.

    Quem achou o filme uma bosta e confuso, é porque não tem a capacidade de pensar e interpretar. Não que a sociedade seja “burra”, mas sim por causa da industria do cinema que os educou mal, com efeitos especiais e explosões.

  • Orlando s.
    19/02/2012 0:58

    Não Karol,assisti o filme na VIA EMBRATEL,e no comercial só passou as melhores cenas não as ruins,não tem só aquela parte não! tem aquela masturbação que ela tava fazendo aquela outra parte obscena no taxi eu só dei a minha opinião assim como você deu a sua. o filme e bom mesmo tirando as cenas obscenas sem contar que a atriz Natalie Portman é um fenômeno muito talentosa !! e muito linda também ..

  • Gostosa demais
    16/02/2012 15:44

    Eu ja tinha ouvido o nome desse filme, tem cisne branco tambem né , pesquisei no google , k-k, eu quero fudeeer alguem quer tbm???

  • Gostosa demais
    16/02/2012 15:41

    Eu acabei de ver o filme, peguei quase no final, não entendi porra nenhuma, ilusões da quela garota, rs, só gostei na parte lésbica, ela chupando a xoxota da outra, kkkkk, chega me deu vontade de fazer sexo com minha amgg, ontem eu fix e lembreii. gostoso demaiiis ;p

  • indignado
    06/02/2012 15:14

    O filme é desagradável, chato, confuso e ridículo. Perdi meu tempo assistindo essa merda. Um espetáculo de baixarias. Apela do começo ao fim.
    Natalie Portman merecia um filme melhor. Esse diretor bunda suja, faz do filme um espetáculo nojento e digno de se vomitar. O unico objetivo do filme é chocar quem assiste. Nao acrescenta nada de bom. . E ainda tem IDIOTAS que conseguem elogiar esta MERDA ! Um lixo total !

  • adorei este filme pq ele tem td o que nós menos esperamos …mais só é ruim no fim que ela morre muito triste eu asisti e adorei antes achava horrivel este filme mas agora entendi !!!

  • Eu adorei o filme, me deu vontade de dançar o cisne negro apesar das cenas de sexo e violência, é um filme muito bom, confuso, mas muito bom. Bem interessante.

  • Em primeiro lugar quem eh Lisa kunis???? pelo que eu sei nao era Mila Kunis a Lily!!!! E em segundo lugar eu já sabia que o filme tinha cena de sexo, então assistir sozinha. E lamento Orlando s. deve ter sido horrível, mas bem que já que vc viu em casa, passava a cena tenho certeza que vc estava assistindo em DVD soh era passar para a cena seguinte do filme, em DVD pode fazer isso no Cinema que nao pode, e que diversas cenas de sexo??? soh tem uma que já fale por varias,eu fiquei incomodada tanto que eu passei a cena.Bom, gosto mais da parte final do filme e o começo. Mas de resto o filme eh excelente, realmente muito bom. A atuação da Portman eh sensacional. Recomendo!!!

  • Orlando s.
    31/01/2012 14:59

    Não tenho criticas sobre o filme mais esse filme é muito intrigante nos deixa confusos e os diretores deviam levar em consideração ao publico sobre as diversas cenas de sexo lesbicos,ainda mais para quem estava assistindo com a familia toda como eu que fiquei contragido ao maximo vendo aquelas cenas todas com o pessoal lá de casa,fiquei sem ação na hora e o final podia ser bem melhor .

  • Cisne Negro não é um filme para qualquer pessoa entender…

  • Aline Leal
    30/01/2012 15:23

    Tive que assistir o filme Cisne Negro por duas vezes para conseguir entender.
    É um filme complicado e que te faz pensar mesmo depois que acaba, querendo ou não você fica preso nele.
    Eu recomendaria, pois depois que entendi, gostei e gostei muito !

  • Quando roteiristas investem no caminho do ” É não É” , ” Foi não Foi”. Apenas pela sensação do efeito de suspensão. Vou delinear então – Aquele colchão não estava lá no final. Não se precipite. A mãe não era real.

  • Alessandra P. Simpson
    30/01/2012 1:29

    Gente, entendo que não estejam acostumados não filmes que não seguem uma linha reta. Mas percebam que ELA TEM ALUCINAÇÕES (simplificando, claro). Daí o que vcs chamam de “confusão”. Assistam de novo pensando que ela tem tendência à loucura e acaba vivendo/realizando o roteiro da peça (que fica bem claro no filme): a paixão, o triângulo amoroso, a troca que o “cisne” fez de uma pela outra e o suicídio de quem ficou com o coração partido. Toda vez que não tenham entendido um filme interessante, assistam de novo, vão entender melhor. Isso melhora o raciocício “cinematográfico” e vcs aproveitarão melhor outros filmes mais complexos tb. bjs!

  • E o cara que comentou sobre aids ??? WTF … Gente preconceituosa é difícil…

  • Gostei do filme… nos faz pensar até que ponto nós chegamos para alcançar algo que queremos…
    E toda a questão do irreal, erotismo, sofrimento é todo o conjunto que o diretor usa para chegar ao ponto central do filme… Com certeza todos que comentaram aqui ou em qualquer outro lugar é pq ficaram pensando e refletindo depois (o que é a intenção do filme) pq se fosse o contrario assistiriam e nada mais…
    Gostei e assistiria outras vezes…

  • Margarete
    29/01/2012 23:43

    Filmaço envolvente. Suspense tão intenso q, ao sair do cinema, PASSEI MAL, DESMAIEI, como nunca aconteceu comigo antes.
    Agora, passado 1 ano, tentei rever na televisão, não consegui, tamanha a tensão.
    Mas, a atriz principal está fenomenal e filme é excelente.

  • Adriano
    29/01/2012 0:08

    Acabei de assistir. Que merda! Nada contra o estilo dramático, pelo contrário, mas o filme é muito confuso. Um filme totalmente desnecessário. Ao fazer um filme acho que o escritor deve levar as pessoas a refletirem sobre assuntos diversos , no entanto, deve ter em mente que o cinema é uma obra de entretenimento e não de sofrimento. Recomendem, por favor, que seus amigos nunca assistam a esse filme!

  • nossa filme nojento perda de tempo esquesito horroroso pior filme q eu ja asssisti meu deus

  • Gande perda de tempo!

  • O filme é bom, não é daqueles que vem prontos, e comuns.. é diferente mesmo!! Mostra que o ser humano é capaz de tudo, tudo que a mente permite fazer. Fala de obsessão e desejos. É a vida real, agora quanto a cenas de sexo, QUE MUITA gente critica de acordo com os comentários, eu penso assim: como tem gente hipócrita no mundo, fomos feitos do sexo… nossos pais treparam bastante!!! NAO SE ESQUEÇAM DISSO!! parem de falso moralismo.

  • O FILME É MUITO BEM FEITO, POREM Ñ GOSTO DESSE ESTILO DE FILME,O FILME RETRATA SENTIMENTOS E CONPORTAMENTOS COMUMS A TODOS SERES HUMANOS, OU SEJA IR AO CINEMA VER A “VIDA REAL” Ñ É UMA ATITUDE DAS + SABIAS, BASTA LIGAR A TV NO NOTICIARIO.. ABRIR UM JORNAL.. OU CONVERSAR COM AMIGOS E FAMILIARES OU AINDA OLHA PRA DENTRO DE SI, E SE DEPARAR COM TODOS ESSES CONFLITOS VIVIDO POR ESTA BELISSIMA ATRIZ, SO ACHEI ENGRAÇADO ALGUMS DOS COMENTARIOS, ALGUMAS AFIRMATIVAS DO TIPO: QUEM Ñ GOSTOU DO FILME É PQ É BURRO!!! LEMBRO-ME DE 1 EPISODIO DO CHAPOLIM ONDE O REI VESTIA UM TRAJE ESPECIAL ,APENAS VISTO POR PESSOAS INTELIGENTES, SRRS NINGUEM VIA O TAU TRAGE, POREM A SOBERBA IMPEDIA QUALQUER UM DE FALAR CONTRARIO….

  • Gabriela
    22/01/2012 4:26

    Vai passar este filme no telecine essa semana, e minha mãe qer assistir e eu nunca assisti tbm, qero saber se as cenas de sexo são mto fortes pq pega mal assisti um filme assim com a minha maãe!

  • Eu defino o filme nas seguintes palavras: Perfeito, Sedutor, Instigante, Profundo, Paranóico e Erótico.

  • Nossa Aids da onde vc tirou isso…?

    Afff….

  • Sureal mas interessante diferente.

    Gostei…

    Principalmente qndo ela agarra (fantasia) a amiga..rss…

    Qntas não fazem isso na vida real…

    Mas tem medo de admitir tal desejo..

  • Vinicius Carlos Vieira
    28/11/2011 12:43

    “AIDS”??? preciso muito saber como você entendeu isso Rodrigo….

  • Rodrigo3d
    28/11/2011 10:14

    Esse filme é meio confuso, ¨pornográfico¨, e a mulher parece ter Aids e sofre de algum tipo de sindrome , pois não sou fã desses filmes que demora para interpretar ,ainda mais filme de bailarina ,entretanto quem quiser assistir e descobrir se entende ,pode assistir e não recomendo para menores de 14 anos .flw

  • Filme maravilhoso

  • Andréa Duarte
    10/11/2011 12:40

    Um filme decepcionante, incômodo e desnecessariamente ‘pornográfico’. Não gostei e não indico, a vida já é muito dura pra eu procurar entretenimento e me deparar com esse fiasco.

  • adriana sa
    23/10/2011 20:21

    adorei o filme ,nao posso dizer o contrario porque e muito legal

  • adriana sa
    23/10/2011 20:19

    amei seu filme e d+

  • Onimusha
    22/10/2011 1:22

    Só pra finalizar, por favor: Comentários como “ahh tem cena lésbica”, “ahh é confuso”. LEMBRE-SE: SE VC ESTÁ ACOSTUMADO A ASSISTIR SESSÃO DA TARDE, FILMINHO DE AÇÃO E ROMÂNTICO, ESSE FILME NÃO É PRA VOCÊ

  • Onimusha
    22/10/2011 1:20

    SIMPLESMENTE FANTÁSTICO!

    Acabei de assistir. Quando começou eu imaginei esse filme vai ser TENSO. E me armei pra isso. Caramba.. sem sombra de dúvidas, um dos melhores filmes que já vi até hoje. E assisti muitos, viu? kkkk Extremamente profundo, nos faz realmente refletir sobre até que ponto vai a felicidade de uma pessoa.

  • Gostei do filme acho que o autor trabalha bem e nos confunde porque a atriz faz um papel de uma pessoa doente do ponto de vista psicológico, a relação doentia dela com a mãe que do ponto de vista de algumas teorias leva a pessoa a psicose, a realidade das alucinações que nos confunde o tempo todo. Já existia uma prédisposição ao transtorno a obsessão pela perfeição só desencadeou o mesmo. Achei o filme ótimo

  • Ótimo filme, ótima temática, para mim já e um clássico. Como professora, penso em diversas formas de trabalha-lho em sala,pois o conteúdo e muito rico e nos permite diversas abordagens. Adorei.

  • Edson Junior
    25/09/2011 19:54

    Adorei o filme, e não posso falar o contrário.
    Respeito a opinião de todos, mas achei esse filme ótimo, muito bem filmado, atuação brilhante de todos os atores, e realmente me fez pensar. Faço psicologia e o filme permite ver os transtornos mentais muito bem, e as ilusões que o mesmo ocasiona em Nina. É um filme que tem que ser discutido, analisado, pois nos da uma mensagem muito inportante!!!

  • Tiago Marques Corrêa
    21/09/2011 7:55

    Bom, eu amo filmes de drama … mas esse filme me deu um nó no cérebro … e sinceramente fiquei pensando nele um bom tempo … fiquei achando que seria ÓTIMO o.O – mas depois que vi fiquei pensando: What the F*ck ?! cara sério como disseram em alguns comentários: Esse filme é pra poucos, e eu não sou um desses poucos. Li varias criticas do filme (todas de psicólogos e pessoas que se dizem cultíssimas) mas não mudou minha opinião … E sinceramente não sei o porquê de tanta repercussão! Mas gosto é gosto, não tô dizendo que o filme É ruim, tô dizendo que eu não gostei 🙂 Afinal oque seria do Branco se todos gostasem do preto?!

  • Olha…. Antes de tudo quero dizer que respeito a opinião de cada um e que gosto não se discuti, mas quero dizer que “Black Swan” é um dos filmes mais chatos que já vi, sem pé nem cabeça e com um enredo totalmente angustiante, concordo que foi bem produzido e que Natalie estava impecável, mas sejamos sensatos, o filme não acrescentou nada para ter o destaque que teve, só incrementou o número de pessoas que defendem um filme sem noção desses para se acharem mais cultas e inteligentes, e só por decifrarem que a protagonista é uma obcecada com dupla personalidade.

  • o filme no começo tava muito bom , pois a nina estava preocupada eu ganahr o papel e atingir a perfeição , pensei que ia ser uma rivalidade racional , mas ela é muito perturbada , tinha que se chamar o exorcismo negro pq a nina tava perturbada d+ , e o final alem dela ter um monte de ilusoes onde eu ja nao sabia mais oq era real ou ilusão no filme , pensei que a ferida na barriga dela era ilusão , mas nao , ela morre , aaa me poupe , nao gostei , achei horrivel! NÂO RECOMENDO

  • Olha, eu não gostei do filme. E não foi pelo motivo que a maioria das pessoas, não o achei confuso e nem de longe me ofendi pelas cenas mais tensas ou picantes. Simplesmente acho que NÃO há o que pensar depois do filme, NÃO tem o que se conversar! É aquilo que foi mostrado e acabou! E na boa… o final não é surpreendente. Está totalmente amarrado ao resto da história. O filme é bom, é bem fimado, a Natalie imterpreta muito bem o papel, mas não há inovação nenhuma, e a inteligência do espectador mal é instigada (a não ser por aqueles que não conseguem acompanhar uma simples narração não-linear).

  • Adorei esse filme, um perfeito thriller psicológico que faz o espectador pensar, mesmo depois de acabar o filme, analisando as razões dos fatos. Quem diz que o filme é ruim, é burro demais pra compreender isso…

  • Adorei esse filme, um perfeito thriller psicológico que faz o espectador pensar, mesmo depois de acabar o filme, analisando as razões dos fatos. Quem diz que o filme é burro demais pra compreender isso…

  • Intenso, caótico… e o mais surpreendente: é humano.
    Não ligo para essas pessoas que dizem que o filme é uma porcaria só por ser confuso, por ter cenas sáficas, ou por ter cenas irreais (vide a transformamação de Nina em um Cisne). Toda essa crítica é a falta de imaginação. Uma pessoa obsecada é capaz de todo e qualquer tipo de pensamento. É confuso, sim, as vezes eu me perdia… mas isso foi menos de duas vezes. O filme me explorou o que eu já tinha de comum com a moça, mas nela, ainda adormecido: as duas faces de uma pessoa caótica. Me identifiquei com Nina, principalmente a que interpreta o Cisne Negro. Quanto as cenas de sexo, quero expor algo que vai explicar as ” tantas cenas ” de sexo que se vê no filme… O cisne negro, na concepção de seu criador, Tchaikovsky, é sensual, envolvente e malicioso. Como achariam que ela encarnasse o cisne negro sendo uma menina pura, amável e doce ? esse papel de meiguiçe é apenas o do Cisne Branco… Ela se vê encurralada entre os dois que deve interpretar.
    Ela não poderia ser um Cisne Negro, que esbanja sensualidade, luxúria e pecado, sendo a garota meiga que sua mãe a chama. Ela teve que se soltar, teve que ser mais caótica, teve que ser mais sensual para ser o que lhe dava medo: O Cisne Negro. Esse é o título do filme; não Cisne Branco… se fosse esse, o filme seria apenas focado na interpretação mais fraca e a mais santa de todas, a do Cisne Branco.
    Encerrando, quero falar sobre as cenas lésbicas do filme: Tchaikovsky, o grande compositor de O Lago dos Cisnes era gay, nada mais honroso do que homenagiar o que para ele era um tormento. Se ele estivesse vivo, adoraria esse filme.

  • Este está para ser o pior filme que já assisti na minha vida com uma história bem confusa o que salva no longa é a interpretação de Natalie Portman e Mila Kunis, mais nada.

  • nossa increvivel … a historia é ao mesmo tenpo confusa e encantadora …
    adoreii .

  • Esse filme possui uma magnitude imensa, um filme que continua vivo depois que acaba, ele nos mostra a VERDADEIRA REALIDADE do ser humano, até que ponto chegamos, o que nossos medos fazem conosco. Esse filme é o melhor que eu já assisti em anos, já assiti esse fime umas 3 vezes e até agora toda vez que eu revejo, vejo pequenos detalhes desapercebidos que fazem toda diferença.
    Esse filme não é pra ser bonito, as vezes o que é bonito não é belo. Como diz Portinari: “Cuidado com o bonito. O bonito não é belo. O belo possui alma própria”

  • Intenso e tenso, do começo ao fim no filme.
    As angústias de Nina se dissolvem à sua realidade, deixando a trama ainda mais envolvente. É interessante como os males da mente atingem a toda e qualquer classe de pessoas, inclusive a impecável e delicada bailarina, que, segundo Oswaldo, não tem pereba, não tem febre, não tem problema algum. Na verdade, as pressões vividas por Nina são típicas de qualquer um: família, carreira profissional, a coisificação do ser humano e depreciação dos valores – que tende a ser visto como algo que, de tão comum, torna-se necessário aos olhos dos ‘amigos’ e do resto do mundo. A perturbação de Nina é expressada na forma de alucinações, tão ‘seguras’ e comuns na vida dos esquizofrênicos e demais sofredores de patologias mentais que eles mesmos desacreditam da realidade – ou da realidade vivida pelos ‘próximos’ a eles.

    It was pretty wonderful!!!

  • Esse filme realmente é para poucos… pois não são todos que irão enxergar a profundidade e a realidade da trama em nossa vida real.
    Nina foi sempre super protegida pela mãe que era obcecada pela perfeição da filha já que ela mesma não conseguiu realizar seu sonho como bailarina.
    Isso faz de Nina uma moça frágil, medrosa, auto piedosa e insegura, sempre com medo do que os outros irão achar de suas atitudes.
    Ela se vê em um dilema muito grande, o filme inteiro mostra a luta de Nina consigo mesma, o seu lado de Cisne Branco não aceita que o Cisne Negro se manifeste, porém, é necessário, pois somente assim ela consegueria interpretar os 02 papéis na peça.
    As cenas de sexo que aparecem no filme mostra a dúvida de sua sexualidade, já que ela mesma não havia tido muitas experiências sexuais devido a super proteção de sua mãe e também era necessário a exploração do seu lado “pervertido” que seria utilizado para a interpretação do Cisne Negro, já que o mesmo tinha que ser ” sensual”, audacioso, intenso e erótico.
    Este filme apenas nos mostra em “carne e osso” tudo o que nossa consciência é capaz de imaginar e de fazer , nossos fantasmas internos, nossa luta constante entre o Bem e o Mal.
    No caso de Nina, os conflitos dela se tranformam em realidade.
    Embora o fim seja triste, acredito que seja realidade para as pessoas que buscam a perfeição à qualquer preço.
    Recomendo sim e que seja visto mais de uma vez.
    Parabéns à Natalie Portman!!

  • Rayssa Monteiro
    19/08/2011 19:58

    Gosto é q nem aquilo né, cada um tem o seu… Eu amei o filme para mim é o mais revelador da nossa época, pq msm acabando ainda nos faz refletir e pensar sobre o filme varias e varias vezes. Eu adorei msm e achei super original! Parabéns aos inteligentes q conseguiram compreender oq o diretor quis nos mostrar,meus pêsames para o resto q n por os seus neuronios pra funcionar 🙂

  • Nossa o filme é muito legal eu realmente adoro filme de drama,mais esse filme é muito forte e por minha religião eu não aconselho pq tem muito espirito de prostituição ela se masturba faz sexo com amg, ela está muito fisurada na apresentação e na perfeição que fica tento alucinação vendo coisas e se arranha toda!!
    Apesar do filme ser uma maravilha Deus é mais!

  • Como diz a própria personagem Lily:”não é chato, é que não é para qualquer um”. Eu amei o filme. Todos temos o nosso lado branco, e nosso lado negro. Depende da situação em q nos encontramos para q cada um venha a tona. Demais!!!!

  • Belíssimo Filme! Original, inteligente, surpreendente. A direção é impecável e a atriz principal realmente dá um banho. Você não consegue sair da cadeira, fica pensando no que viu e tem de correr atrás de resenhas, ouvir outras opiniões, porque “Cisne Negro” permite várias leituras. Um dos melhores que vi nos últimos tempos.

    Roberto Almeida.

  • wellington
    31/07/2011 12:38

    A historia do Filme confunde muito…Eu esperava pensei que era otimo o filme, porem vi que é apenas mais um na prateleira.É uma pena. Nao recomendo pra ninguem.

  • Kennedy e Sirlandia
    28/07/2011 3:28

    Estavamos ansiosos pra assistir ao filme, entretanto nos sentimos decepcionados. O filme tem uma boa produção, efeitos e tudo mas, porém o enredo confunde a realidade do que não é real, pois quando uma producao de um filme, mostra cenas que no mesmo nao sao reais, tem por obrigacao de mostrar, ou seja, diferenciar o que e real do que é imaginario, assim não recomendo. AH O FINAL É PÉSSIMO! ME PERDOE! ABRAÇOS!!!

  • ai ai , essas mulheres mal comidas e falsas moralistars que criticam o filme por algo tao natural quanto sexo. O filme é lindo, profundo.

  • Amanda Cristina
    12/07/2011 15:26

    Uma nova narrativa interpretando cultura em Cisne Negro
    A perfeição cartesiana de uma, duas, três um tour pique em torno do ego perdido do humano moderno, me fez a luz paradoxal e nula do gozo nunca alcançado, não era verdade era arte competitiva, estabelecida por técnicas somada à não fruição do erro, mas o massacre do corpo, tal que se separa mutilado da mente breve como uma avalanche, chega a outra verdade, talvez a única que se faça no prazer cultural, a seduzida, com cabelos negros é a vontade, sem esquartejamentos pós modernos, sem divisão de corpo/alma, o estar sagrado é a fruição da vida, uma arte que deve seu impulso criativo `a fruição do acaso, o algo mais do que se tem, vem de repente, a ela dar-se-ia toda a sua espontaneidade, a virgindade da arte científica, da arte explicada, não da arte entendida, arte do alvo cisne seria levada ao extremo ocidente eurocêntrico representado pela frieza inglesa do capitalismo, levada a morte.
    Sufocada pela escolha tardia, pela liberdade que a fruição da vida nos dá. Odette e Odila remontando na origem dos nomes nos depararam com uma visão ocidental e oriental de mundo, na mesma carne.
    Ao perceber que o próprio nome é um jogo, que na verdade não existem verdades para a sedução, que a perfeição só pode levar à morte, à inanição da arte, e já a sedução destrói tudo o que encontra para partir do zero novamente, já que se existe um nível para perfeição seu fim existe, a sedução é astuta, é circular, não se importa com ângulos ou teoremas, ou sapatilhas que encarceram, sua universalidade é alcançada quando observador torna-se observado, a inveja foi impulso de sair do espartilho, a inveja é arma de competição sistêmica, a inveja tornou-se sedução, sedução do espelho, para alcançar outro patamar de perfeição, quem frui não participa destas regras, a regra é de acordo com a musica, como diz Jorge Ben Jor, tem que dançar dançando, não que não haja fidelidade a nada, mas se é fiel ao próprio desejo, a própria natureza de viver, conhece-se um grande amor, quando não se está preocupado no porquê da vida, mas em vive-la, compreende-la num olhar dialético, obtido através do espelho quebrado de mim mesmo, quando sua imagem se contraria e você se desprende da arrogância acadêmica.
    O preço de passadas cartesianas? É ter coisas sempre belas, extremamente simétricas, doentiamente belas, ocidentalmente corretas, politicamente vazias, sempre, sempre, sempre, com equilíbrio sombrio do estar certo, do imaturo viver livre, mas o atual mundo nos leva a liberdade de pensamento, basta aproveitar com fruição, isto virá mesmo que o pessimismo da elite artística não queira, como uma revolução descabida nas veias!
    Momento de olhar para o interior, não o separando como um bisturi psiquiátrico, não para o interior de uma alma que teimamos separar das atitudes, para o interior igual de todos, o vermelho,cor que caminha entre o cisne negro e branco, o sangue desfrutado pelos dois, uma sangue que não só flui, mas frui, despreocupado, um sangue que não quer saber da ditadura do saber, das notas e sobre notas da clássica melodia métrica, um sangue que infiltra nossa pele por prazer, por existir naquele momento e naquele lugar sem obrigação de sair da jugular por não agüentar a pressão e frustração materna do não feito, do remorso, um sangue que não pede desculpa, deve-se viver a vida como o sangue circula na veia, um sangue não iluminista, que não separa a práxis da teoria, um sangue de criança vivo, desencanado em sair por uma ferida feita na brincadeira, um corte feito num momento feliz, que escorre do feiche de carne como escorre o gozo pela perna no sexo, não no coito de reprodução, no sexo mesmo aquele que se faz por que se quer, um sangue que não conhece a virgindade dos sentidos, que se distrai com teoremas durante a semana, mas revela seu bordô verdadeiro a quem mereça, corre por correr, sente por sentir, sem medir a velocidade, sem espaço ou tempo, não calcula o volume de carbônico que nos dá de presente o oxigênio, para assim expulsarmos e criarmos o ciclo criativo da vida, ele é tranqüilo com a morte sabe que nela não há fim, com ver a primeira vez a cor que se chama vermelha, antes sem nome, entra-se na cor, vive-se a cor, expulsa-se a cor de si, mais ágil do que as melhores mentes, sabe que o fim é o começo, não presa alcançar o doentio equilíbrio do “homem do bem”, até a mais insensível máquina sabe, a repetição não leva à paixão, e sim ao desgaste, o caminho da paixão são os devaneios do mero acaso, do qual até santos podem errar, e o que é o erra ao menos que um ponto diferente da narrativa, o sistema sisudo não permite devaneios, ele que pessoas centradas, e insiste em dizer que a escolha é sempre sua, ele inspira a perfeição para que não dê tempo de pensarmos no prazer, sufocando pobres criança sem suas amarras as queimando no fogo do saber, fogo artificial a fluorescentes confundindo a noção de sol, como as mariposas de Marx, confundidas com a beleza do sintético, dispensando nosso desajeitado e humano jeito de ser, a perfeição não admite conflitos, só a violência para acabá-lo no caso presente o suicídio, movido pela obsessão à harmonia, sem admitir o conflito criativo, estamos parte de um corpo só sem escolhas, sem a hegemônica felicidade, conduzido apenas a girar a girar a girar, a gira da cultura destrutiva, para nascer a arte novamente, com luz desligada e a maestria da lua com sua sabia vontade de aparecer em cena.

  • Daiana Roberta
    12/07/2011 14:09

    Não gostei do filme, achei confuso, é uma moça extremamente perturbada, e muito lesbianismo!!

  • Achei que teria sido ótimo se não tivesse tanta cena de sexo, se eu quisesse ver filme pornô alugava um. Agente vai na expectativa de ver um filme inteligente de bom gosto e se depara com uma chuva de sacagem. Isso na minha opinião estragou o filme, infelizmente não tenho coragem de indicar pra ninguém, pois o conteúdo é impróprio de mau gosto. Decepção !!!

  • Jeniffer Tobias
    05/07/2011 19:08

    Só tem o direitoo de crítica quem já participou, ou participa dessas coisas quem nao participa nao crítica ok. O filme é muitoo bom.

  • a atuação de natalie portman foi sem dúvidas muito boa tanto q rendeu um oscar.
    contudo,o filme apesar de ter elementos como:o ertotismo,o suspense e o drama não mostra muita coisa diferente que já fora mostrado no cinema.
    o enredo é sem dúvidas envolvente,mostra também o surrelismo,mas diferente dos filmes do buñuel.Quando o filme entra na parte pscológica vai saindo dos planos iniciais.
    e a última cena que nina diz:’eu conseguir a perfeição´”lembrou-me aquele filme do fellini a doce vida.em q a moça olha para camera com a intenção de perguntar para o espectador e vc?.

  • DANIEL K
    04/07/2011 16:27

    Se o filme, para alguns, torna-se confuso, confirma-se a integridade com a característica da personagem central. A tranformação entre o cisne branco e o negro, lembra alguns momentos grandiosos do cinema. Se me permitem, assim foi o encontro de Dersu Uzala com o tigre, no sublime trabalho de Akira Kurosawa. Porém, desta vez, o que se vê é o doloroso processo de ruptura do casulo de uma bailarina dedicada e absorvida pela obsessão em ganhar o papel, com a aparição e o domínio, consequente, de sua outra face, levada a efeito pela criatura que emerge de seu interior. Em uma palavra: Magistral!

  • O filme é uma bosta!
    Ilusório demais!
    Deixa de ser envolvente e passa a ser repetitivo e deprimente.

  • Ana Cristina Boeira dos Reis
    24/06/2011 14:06

    Concordo contigo, Alexandre. Exatamente isso. Um filme q nos faz pensar…que trata dos riscos da super proteção. Ela era tratada como um bebê pela mãe que não a deixou crescer. A competição no trabalho, o assédio, a pressão que sofria em casa e no trabalho, sua falta de privacidade, de alegrias no dia-a-dia. Achei fantástico o filme, denso. Trata também da obsessão pela perfeição e mostra o quanto isso é ruim e pode nos levar a um caos existencial, ao vazio. O filme é triste mas retrata parte da realidade de muitas pessoas e serve de alerta. É válida a polêmica.

  • Alexandre
    22/06/2011 17:14

    Como o moderador disse, este diretor faz filmes que mechem com as pessoas, é oito é é oitenta, quem gosta, gosta, quem não gosta, NÃO GOSTA!
    Mas penso o filme nos faz pensar e repensar sobre nossas fragilidades, medos, angustias, prazeres, a dor, perdas…tudo junto e misturado! No primeiro momento achei um pouco metódico, mas logo me interessei porque é um filme que explora o psique do ser humano! Na hora que ela levante de manhã, se contorce, ou na hora que ela imagina se multilando, com certeza todos nós fazemos alguma expressão como se estivesse acontecendo com nós mesmos! São muitas emoções se encontrando, é dor…paixão…prazer…inveja…alegria…
    Enfim…gostei muito do filme porque ele nos faz pensar sobre nossas próprias vidas e nossas limitações!

  • madalena e thaissa
    18/06/2011 17:19

    mt bom filme, mas mt confuso…foi triste o fim

  • Natália
    14/06/2011 15:23

    Muito ruim esse filme, pensei que pelo menos no final explicaria as loucuras da Nina; aí o filme acaba,mais sexo que historia NÃO RECOMENDO

  • Sempre ouvia falar que o cisne negro era muito bom, ótimo, excelente, mas quando assisti achei um horror, fala mais sobre sexo do que a beleza do lago dos cisnes.Nossa aquela parte lésbica, é o fim…

  • Rosemeire Oliveira Lopes
    30/05/2011 20:06

    Adorei o filme cisne negro, ele traz a mensagem que faz nos refletir de ate que ponto alguem é capaz de chegar a loucura para ser perfeito, para atingir a perfeição? Até quando dominamos aquilo que pensamos, sera que temos sanidade suficiente sobre nossos atos?

  • O FILME É MUITO BEM FEITO, UMA PRODUÇÃO FANTÁSTICA E MUITO ENVOLVENTE. PORÉM FICA UMA MENSAGEM MUITO RUIM PARA A VIDA. POIS A VIDA ESTÁ CADA VEZ MAIS CONFUSA EM TODOS OS SENTIDOS QUE PODEM NOS LEVAR PARA A FELICIDADE. PRECISAMOS DE COISAS MAIS SIMPLES PARA SERMOS MELHORES E NÃO DE MUITA COMPLICAÇÃO. ESSE É UM FILME QUE NÃO INDICO PARA NINGUÉM.

  • Vinicius Carlos Vieira
    11/05/2011 12:30

    Michelly, não é dos mais simples mesmo, porém tentar entedê-lo faz parte da experiência… assim como conversar sobre ele, Cisne Negro é um exemplo de um filme que sobrevive depois que ele termina

  • Michelly
    11/05/2011 11:10

    Gostei não.. Muito confuso!

  • com certeza, um dos melhores filmes que já assisti! excelente!

  • que filme ruim de uma porra, pior filme q eu ja assisti na minha vida, filme de viado do kralho e de pessoas q kerem ser intelectuais a força, filme ridiculo a maior perda de tempo da minha vida

  • eu achei mt confuso esse filme,e como vc diz prende a atencao e deixa vc pensando nele

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